Mário Cláudio

Mário Cláudio
Mário Cláudio é o pseudónimo do escritor português Rui Manuel Pinto Barbot Costa. Licenciado em Direito. É autor de obras de ficção, poesia, teatro e ensaio.
PEN Clube Pessoa
Nasceu a 06 Novembro 1941 (Porto, Portugal)
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Escritor, poeta e ensaísta português, natural do Porto. Rui Manuel Pinto Barbot Costa é licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, tem também o curso de bibliotecário-arquivista e é «Master of Arts» pela Universidade de Londres. Tem colaborado em diversas publicações periódicas. De escrita densa e complexa, as suas obras, muitas vezes de fundo histórico ou biográfico, caracterizam-se por uma grande riqueza imaginativa. No campo da poesia escreveu Ciclo de Cypris (1969), Sete Solstícios (1972), A Voz e as Vozes (1977), Estâncias (1980), Terra Sigillata (1982) e Dois Equinócios (1996). É ainda autor de vários ensaios, como Para o Estudo do Alfabetismo e da Relutância à Leitura em Portugal (1979), António Nobre: Correspondência com Cândido Ramos (1982), António Nobre: Alicerces (1983), António Nobre: Livro de Apontamentos (1983), Quarto de Noite (1987) e Emerenciano ou o Teor das Actas (1989). Mário Cláudio escreveu ainda as peças de teatro Noites de Anto (1988), A Ilha do Oriente (1989), Henriqueta Emília da Conceição (1997) eO Estranho Caso do Trapezista Azul (1999). Entre os títulos de ficção contam-se Um Verão Assim (1974), As Máscaras de Sábado (1976), Damascena (1983), Amadeo (1984, Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de escritores em 1985), Olga e Claúdio (1984), Guilhermina (1986), Fuga para o Egipto (1987), Rosa (1988), A Quinta das Virtudes (1990), Tocata para Dois Clarins (1992), Itinerários (1993), Trilogia da Mão (1993, reúne as obras biográficas Amadeo, dedicada ao pintor Amadeo de Souza Cardoso, Guilhermina, dedicada à violinista Guilhermina Suggia e Rosa, dedicada à barrista portuguesa Rosa Ramalho), As Batalhas do Caia (1995), O Pórtico da Glória (1997, Prémio Pen Clube Português de Ficção), Peregrinação de Barnabé das Índias (1998), Ursamaior (2000) e Meu Porto (2001). O autor fez, ainda, uma incursão pela literatura infanto-juvenil com A Bruxa, o Poeta e o Anjo, ilustrado por Alfredo Martins (1996, Prémio Nacional de Ilustração). Em 2001, o livro A Cidade no Bolso é premiado com o Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores, no valor de mil contos