Marcelo Gama

Marcelo Gama
Marcelo Gama, pseudônimo de Possidônio Cezimbra Machado foi um poeta e jornalista brasileiro. Foi um dos maiores representantes da poesia simbolista no Rio Grande do Sul, movimento forte naquele Estado.
Simbolismo
Nasceu a 03 Março 1878 (Mostardas RS)
Morreu em 07 Março 1915
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Marcelo Gama (Mostardas RS, 1878 - Rio de Janeiro RJ, 1915) fez apenas os estudos primários, em Cachoeira do Sul RS, em 1875. No período de 1898 a 1900 fundou o jornal Artes e Letras, em Porto Alegre, e a revista Lua, em Cachoeira do Sul. Em 1899 teve estréia sua peça A Peste Bubônica, co-autoria de Zéferino Brasil, na capital gaúcha, encenada pela Companhia Silva Pinto. Publicou crônicas sobre O Salão de Artes Estadual, no jornal Correio do Povo, em 1901. No ano seguinte, foi lançado seu primeiro livro de poesia, Via Sacra, de estética simbolista. Ainda em 1902, ocorreram as estréias do monólogo O Sonho e da peça teatral O Sol-à-Mão, escritos em parceria com Zéferino Brasil. Em 1903, teve seus poemas Versos de um Coração e Ode à Morte publicados no Almanaque Literário Estatístico do Rio Grande do Sul. Na década de 1910 publicou ainda Avatar (1904) e Noite de Insônia (1907). Em 1944 foi lançado o livro póstumo Via Sacra e Outros Poemas. Segundo a crítica Regina Zilberman, "a inauguração da estética simbolista no Sul é atribuída a Marcelo Gama, autor de Via Sacra, de 1902.".